Energias não renováveis vs FUTURO
Um grande problema dos nossos dias, é o excessivo consumo de combustíveis fósseis para obtenção de energia, visado pelo seu grande potencial energético. Para além dos factores económicos que acarretam, como por exemplo, a subida constante do preço do barril de petróleo, temos os factores ambientais, que hoje em dia são cada vez mais tomados em conta. Considera-se tardia a recente preocupação existente com o aquecimento global, o qual é consequência da emissão de gases de efeito estufa (como o CO2 e o SO2) derivados da queima desses combustíveis, porque mesmo que hoje parassem todas as emissões de gases de efeito estufa, durante os próximos anos registaríamos da mesma forma um aumento da temperatura. Isto deve-se à lenta alteração química da atmosfera. Portanto, os gases que lançamos hoje são mais um acréscimo ao problema em tempos futuros, e o que sofremos nos dias de hoje são resultado do mau uso energético do passado. Assim, ao contrário do que se pensava nos meados dos anos 80, o aquecimento global é uma realidade, potencialmente perigosa para a vida no nosso planeta. Por isso, são necessários novos hábitos energéticos. Como consequências esperadas, teremos a subida da temperatura, principalmente nos pólos, que derreterá os glaciares, e consequentemente levará à subida do nível médio das águas do mar, bem como a mais um aumento das temperaturas, uma vez que com menos superfícies de gelo, menos raios solares serão reflectidos, ou seja, ficarão aprisionados na Terra.
A solução
Mas, apresentam-se soluções viáveis a nível ambiental através de energias renováveis, ou seja, estas são um escape a muitos problemas ambientais derivados da obtenção de energia, já que são não poluentes e inesgotáveis, pois são fruto de energias naturais que são aproveitadas por nós. A sua afluência aumenta à medida que os governos estabelecem medidas ambientais, o que é o caso de Portugal, onde o número de parques eólicos disparou nos últimos anos, e se projectam grandes áreas para o proveito da energia solar. Além disso, exploramos os cursos hídricos de forma satisfatória (entre 20% a 30% da produção total). Assim, encontramo-nos nos primeiros países europeus mais desenvolvidos nesta matéria. Porém, é necessário aumentar o número de estruturas em diversos ramos, pois o rendimento destes tipos de energia ainda não é capaz de satisfazer as procuras totais do SEP (Sistema Eléctrico de serviço Público), e está muito dependente das condições que a circunstância fornece, ou seja, a produtividade está directamente relacionada com as condições presentes durante um certo espaço de tempo num determinado local.
Um grande problema dos nossos dias, é o excessivo consumo de combustíveis fósseis para obtenção de energia, visado pelo seu grande potencial energético. Para além dos factores económicos que acarretam, como por exemplo, a subida constante do preço do barril de petróleo, temos os factores ambientais, que hoje em dia são cada vez mais tomados em conta. Considera-se tardia a recente preocupação existente com o aquecimento global, o qual é consequência da emissão de gases de efeito estufa (como o CO2 e o SO2) derivados da queima desses combustíveis, porque mesmo que hoje parassem todas as emissões de gases de efeito estufa, durante os próximos anos registaríamos da mesma forma um aumento da temperatura. Isto deve-se à lenta alteração química da atmosfera. Portanto, os gases que lançamos hoje são mais um acréscimo ao problema em tempos futuros, e o que sofremos nos dias de hoje são resultado do mau uso energético do passado. Assim, ao contrário do que se pensava nos meados dos anos 80, o aquecimento global é uma realidade, potencialmente perigosa para a vida no nosso planeta. Por isso, são necessários novos hábitos energéticos. Como consequências esperadas, teremos a subida da temperatura, principalmente nos pólos, que derreterá os glaciares, e consequentemente levará à subida do nível médio das águas do mar, bem como a mais um aumento das temperaturas, uma vez que com menos superfícies de gelo, menos raios solares serão reflectidos, ou seja, ficarão aprisionados na Terra.
A solução
Mas, apresentam-se soluções viáveis a nível ambiental através de energias renováveis, ou seja, estas são um escape a muitos problemas ambientais derivados da obtenção de energia, já que são não poluentes e inesgotáveis, pois são fruto de energias naturais que são aproveitadas por nós. A sua afluência aumenta à medida que os governos estabelecem medidas ambientais, o que é o caso de Portugal, onde o número de parques eólicos disparou nos últimos anos, e se projectam grandes áreas para o proveito da energia solar. Além disso, exploramos os cursos hídricos de forma satisfatória (entre 20% a 30% da produção total). Assim, encontramo-nos nos primeiros países europeus mais desenvolvidos nesta matéria. Porém, é necessário aumentar o número de estruturas em diversos ramos, pois o rendimento destes tipos de energia ainda não é capaz de satisfazer as procuras totais do SEP (Sistema Eléctrico de serviço Público), e está muito dependente das condições que a circunstância fornece, ou seja, a produtividade está directamente relacionada com as condições presentes durante um certo espaço de tempo num determinado local.