Thursday, June 07, 2007



Energias não renováveis vs FUTURO
Um grande problema dos nossos dias, é o excessivo consumo de combustíveis fósseis para obtenção de energia, visado pelo seu grande potencial energético. Para além dos factores económicos que acarretam, como por exemplo, a subida constante do preço do barril de petróleo, temos os factores ambientais, que hoje em dia são cada vez mais tomados em conta. Considera-se tardia a recente preocupação existente com o aquecimento global, o qual é consequência da emissão de gases de efeito estufa (como o CO2 e o SO2) derivados da queima desses combustíveis, porque mesmo que hoje parassem todas as emissões de gases de efeito estufa, durante os próximos anos registaríamos da mesma forma um aumento da temperatura. Isto deve-se à lenta alteração química da atmosfera. Portanto, os gases que lançamos hoje são mais um acréscimo ao problema em tempos futuros, e o que sofremos nos dias de hoje são resultado do mau uso energético do passado. Assim, ao contrário do que se pensava nos meados dos anos 80, o aquecimento global é uma realidade, potencialmente perigosa para a vida no nosso planeta. Por isso, são necessários novos hábitos energéticos. Como consequências esperadas, teremos a subida da temperatura, principalmente nos pólos, que derreterá os glaciares, e consequentemente levará à subida do nível médio das águas do mar, bem como a mais um aumento das temperaturas, uma vez que com menos superfícies de gelo, menos raios solares serão reflectidos, ou seja, ficarão aprisionados na Terra.

A solução
Mas, apresentam-se soluções viáveis a nível ambiental através de energias renováveis, ou seja, estas são um escape a muitos problemas ambientais derivados da obtenção de energia, já que são não poluentes e inesgotáveis, pois são fruto de energias naturais que são aproveitadas por nós. A sua afluência aumenta à medida que os governos estabelecem medidas ambientais, o que é o caso de Portugal, onde o número de parques eólicos disparou nos últimos anos, e se projectam grandes áreas para o proveito da energia solar. Além disso, exploramos os cursos hídricos de forma satisfatória (entre 20% a 30% da produção total). Assim, encontramo-nos nos primeiros países europeus mais desenvolvidos nesta matéria. Porém, é necessário aumentar o número de estruturas em diversos ramos, pois o rendimento destes tipos de energia ainda não é capaz de satisfazer as procuras totais do SEP (Sistema Eléctrico de serviço Público), e está muito dependente das condições que a circunstância fornece, ou seja, a produtividade está directamente relacionada com as condições presentes durante um certo espaço de tempo num determinado local.
Relatório de aula prática de Biologia\Geologia 11ºano

No dia 26 de Abril, na aula de biologia realizamos uma aula prática inserida no tema tratado nas aulas de Biologia/Geologia: características das rochas sedimentares e magmáticas e sua distribuição em Portugal; fósseis. Foi uma aula bastante produtiva, que funcionará como auxílio de estudo.

Actividade 1 – Minerais e as suas propriedades

1.
1.1. Quartzo.
1.2. Mineral alocromático porque apresenta cor variável.

2.
2.1. O mineral da esquerda tem um brilho não metálico, é um mineral transparente. O mineral da direita tem um brilho sub-metálico, semelhante mas menos intenso que o metálico.

3.
3.1. Pirite.
3.2. Mineral ideocromático, apresenta cor constante.
3.3. Brilho metálico, intenso, semelhante ao observado nos metais polidos.

4.
4.1. O quartzo, mineral da esquerda, risca a calcite, mineral da direita; mas a calcite não risca o quartzo. Concluímos então que o quartzo tem uma dureza superior à dureza da calcite. Analisando a escala de Mohs verificamos que o quartzo tem uma dureza de 7 e a calcite de 3.

4.2. Riscamos o quartzo com a calcite e verificamos que esta foi riscada e riscamos a calcite com quartzo e verificamos que esta não foi riscada. Assim concluímos que o quartzo é mais duro que a calcite, assim como tínhamos afirmado na questão anterior.

5.
5.1. Formam-se em ambientes diferentes.

Actividade 2 – Rochas sedimentares

1.
1.1.A- Detrítica, brecha.
B – Quimiogénica, estalagtite.
C – Biogénica, antracite.
D – Detrítica, argilito.
E – Detrítica, areias basálticas.
F – Quimiogénica, sal-gema.
G – Quimiogénica, traventino.
H – Biogénica, calcário biogénico.

2.
2.1.A – Carvão betuminoso.
B- Antracite.
C – Turfa.
D – Lenhite.

2.2. C, A, D, B.

Actividade 3 – Fósseis

1.
1.1.A – Moldagem externa.
B – Moldagem por impressão.
C – Mineralização.
D – Moldagem externa.
E – Mineralização.
F – Moldagem interna.
G – Moldagem por impressão de folhas.



Actividade 4 – Rochas magmáticas
1.
1.1.A – Olivinas e plagiocláses cálcicas.
B-

1.2. O basalto A possui uma textura agranular em que as dimensões dos cristais têm 1mm ou mais de diâmetro. Isto acontece porque, durante o arrefeciemnto lento do magma, a matéria organiza-se formando cristais relativamente desenvolvidos e visíveis a olho nu. O basalto B possui uma textura granular em que a maioria dos cristais têm dimensões microscópicas, podendo mesmo existir pequenas porções de uma espécie de vidro em que os átomos não se organizam em minerais individualizados. Assim o aspecto macroscópico da rocha é mais ou menos homogéneo.

2.
2.1. No mineral A temos feldspatos, micas brancas (moscovite) e quartzo. No mineral B temos quartzo, feldspato e micas pretas (biotite).
2.2. O mineral A é leucocrata, porque possui tons claros e é rica em minerais félsicos. O mineral B é mesocrata, porque tem cor intermédia e tem equilíbrio quanto á quantidade de minerais félsicos e mesocratas.3.

3.1. A – Arenito.
B – Basalto.

3.2. A – Intrusiva, textura granular.B – Extrusiva, textura agranular.

3.3.


Actividade 5 – Minerais das rochas magmáticas

1.
1.1. Mineral da esquerda – ortoclase.
Mineral do meio em cima – quartzo leitoso.Mineral do meio em baixo – moscovite.
Mineral da direita – biotite.
1.2. Félsicos – quartzo e moscovite.Máficos – biotite e ortoclase.


Actividade 6 – Cartas geológicas

1.
1.1.Rochas sedimentares – Norte.Rochas magmáticas – Centro e Sul.Rochas metamórficas – Évora, Beja e Bragança.
1.2. Rochas sedimentares:- Granitos monzoniticos com esparsos;- Granitos monzoniticos porfiróides.


Relatório realizado por: Pedro Silva
Já no século XII era preciso ordenamento de território! Vejam lá!

A praça dos Milagres, onde a Torre de Pisa começou a ser construída no século XII, é um local afastado do centro da cidade antiga. A praça abriga a torre inclinada e outros belíssimos monumentos decorados com arcadas vedadas ou abertas, características do estilo pisano.·

A torre foi erguida entre 1173 e o final do século XIII, sobre um solo instável chamado Campo dos Milagres. Os problemas referentes à instabilidade do solo não demoraram a aparecer, quando já na terceira laje a construção precisou ser interrompida porque as fundações entortaram levemente para o norte.·

Não bastasse isso, logo depois, penderam para o sul. O problema tentou ser corrigido com a utilização de pedras mais longas no lado sul, o que resultou num edifício levemente curvo, como uma banana.Com mais esse problema, as paredes da cúpula, chamada de Torre do Sino, tiveram que ser aparadas para que o teto ficasse regular.Apesar do árduo trabalho de engenheiros e arquitectos, no sentido de estacionar ou pelo menos reduzir o problema, a inclinação prosseguiu com uma média de 1,2 milímetros por ano.·

A situação ficou extremamente delicada em meados do século XIX, quando foram feitas escavações ao redor da torre em busca da base da coluna. Em poucos dias o ângulo aumentou quase um grau. No início dos anos 30 o ditador fascista Benito Mussolini prometeu que a torre voltaria a ser recta, fazendo de sua recuperação um de seus trunfos nacionalistas.·Foram injectadas quase cem toneladas de argamassa no solo e o que se viu foi uma inclinação ainda maior.

NA ÚLTIMA DÉCADA DO SÉCULO XX

Em 1989, quando desmoronou uma torre medieval na cidade de Pavia, também construída em solo esponjoso, o governo italiano preocupado com Pisa, realizou um estudo mais minucioso sobre os possíveis riscos da torre e chegou a conclusão que a mesma tombaria em no máximo 20 anos.·A torre inclinada foi interditada e uma equipe internacional de especialistas decidiu em carácter urgente, instalar contrapesos de concreto na face norte e amarrá-la com cabos de aço.Em 1995 a torre inclinou 2,5 milímetros em uma só noite. Com auxílio de computadores foram realizadas simulações que apontariam para o que seria a solução definitiva.·Ao invés de introduzir argamassa no lado sul como fizera Mussolini, seria extraída terra do lado norte, para que a torre afundasse desigualmente visando a redução do ângulo.·

Parece que essas medidas caminham no sentido correto e a remoção de terra vai prosseguir. Apesar dos cabos de aço permanecerem atados ao mármore, os contrapesos já começaram a ser removidos desde 1999.·A intenção, que parece um sonho é de um dia a torre se estabilizar verticalmente sem inclinação. Certamente será um marco na história, tão importante ou até mais do que o dia em que a torre foi concluída na Idade Média.